Hoje qualquer pessoa que não seja de acordo com o que a sociedade aceita (seja de: opção sexual, forma física e até na forma de pensar) a sociedade vai achar estranho e irá perturbar a vida desse indivíduo até que ele tome uma atitude não benéfica para ele e nem para a sociedade que só vai aumentando o tamanho do problema.
Cada época a sociedade tinham modos, se vestiam de acordo com a moda, tinham pensamentos sobre certos assuntos que podiam abordar em uma roda de amigos e dizia somente o que era permitido. Com a mudança de épocas, a população foi mudando modos, vestimentos, pensamentos e ate falar sobre assuntos que não podiam ser abordados em épocas anteriores. Mas com essas mudanças, vieram também o preconceito e o modo de tratar as diferenças como algo de outro mundo e desrespeitando as pessoas "diferentes".
Exemplo da novela "Malhação", o personagem Orelha faz videos criticando o jeito do colega e a escolha do colega de fazer balé em outro país. E os videos são divulgados em rede nacional na internet.
Como as pessoas estão mudando a cada dia, elas poderiam abrir um pouco a mente e pensar que qualquer pessoa é diferente de uma pessoa, ninguém é igual. Mas as diferenças de cada pessoa não traz nenhum prejuízo para um amigo próximo ou até mesmo para um membro da família. Então, vamos respeitar as diferenças, serem mais mente aberta e ver que o mundo é uma diversidade.
Vamos dizer bem alto: "Xô preconceito"
Matheus Neves Maynart
terça-feira, 5 de março de 2013
domingo, 27 de janeiro de 2013
Homenagem aos familiares e amigos de Santa Maria/RS
"Morri em Santa Maria hoje. Quem não morreu? Morri na Rua dos Andradas, 1925. Numa ladeira encrespada de fumaça. A fumaça nunca foi tão negra no Rio Grande do Sul. Nunca uma nuvem foi tão nefasta. Nem as tempestades mais mórbidas e elétricas desejam sua companhia. Seguirá sozinha, avulsa, página arrancada de um mapa.
A fumaça corrompeu o céu para sempre. O azul é cinza, anoitecemos em 27 de janeiro de 2013. As chamas se acalmaram às 5h30, mas a morte nunca mais será controlada. Morri porque tenho uma filha adolescente que demora a voltar para casa.
Morri porque já entrei em uma boate pensando como sairia dali em caso de incêndio. Morri porque prefiro ficar perto do palco para ouvir melhor a banda. Morri porque já confundi a porta de banheiro com a de emergência. Morri porque jamais o fogo pede desculpas quando passa.
Morri porque já fui de algum jeito todos que morreram. Morri sufocado de tanta morte; como acordar de novo? O prédio não aterrisou da manhã, como um avião desgovernado na pista. A saída era uma só e o medo vinha de todos os lados.
Os adolescentes não vão acordar na hora do almoço. Não vão se lembrar de nada. Ou entender como se distanciaram de repente do futuro. Mais de duzentos e cinquenta jovens sem o último beijo da mãe, do pai, dos irmãos.
Os telefones ainda tocam no peito das vítimas estendidas no Ginásio Municipal. As famílias ainda procuram suas crianças. As crianças universitárias estão eternamente no silencioso. Ninguém tem coragem de atender e avisar o que aconteceu.
As palavras perderam o sentido."
Fabrício Carpinejar
By: http://carpinejar.blogspot.com.br/
A fumaça corrompeu o céu para sempre. O azul é cinza, anoitecemos em 27 de janeiro de 2013. As chamas se acalmaram às 5h30, mas a morte nunca mais será controlada. Morri porque tenho uma filha adolescente que demora a voltar para casa.
Morri porque já entrei em uma boate pensando como sairia dali em caso de incêndio. Morri porque prefiro ficar perto do palco para ouvir melhor a banda. Morri porque já confundi a porta de banheiro com a de emergência. Morri porque jamais o fogo pede desculpas quando passa.
Morri porque já fui de algum jeito todos que morreram. Morri sufocado de tanta morte; como acordar de novo? O prédio não aterrisou da manhã, como um avião desgovernado na pista. A saída era uma só e o medo vinha de todos os lados.
Os adolescentes não vão acordar na hora do almoço. Não vão se lembrar de nada. Ou entender como se distanciaram de repente do futuro. Mais de duzentos e cinquenta jovens sem o último beijo da mãe, do pai, dos irmãos.
Os telefones ainda tocam no peito das vítimas estendidas no Ginásio Municipal. As famílias ainda procuram suas crianças. As crianças universitárias estão eternamente no silencioso. Ninguém tem coragem de atender e avisar o que aconteceu.
As palavras perderam o sentido."
Fabrício Carpinejar
By: http://carpinejar.blogspot.com.br/
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
A música brasileira e os brasileiros
Na noite passada em uma lanchonete comendo um lanche noturno, estava numa mesa redonda composta por mim, meu irmão e amigo de meu irmão. Estávamos discutindo sobre gosto musical influenciado pela mídia e as histórias de alguns cantores e sobre brigas entre uma banda e outra. Com isso cheguei a esse texto.
Bom, vamos ao que interessa.
Será que a mídia tem a capacidade de deixar os brasileiros mais "burros" e lançar e tocar músicas somente o que ela quer? Sim. Porque a maioria dos brasileiros utilizam muito pouco o cérebro para entender o que a música quer passar como mensagem. Hoje a mídia só toca toca e lançam músicas que contenham na letra a putaria e expressões que são inventadas pelo próprio "compositor" que não tem a capacidade de criar um ritmo para a música e pega o ritmo da música internacional conhecidas por todos e fazem uma modificação, como a música "Amor de chocolate - Mc Naldo" "Dança kuduro - Latino" e outras músicas.
Será possível, um ícone da música popular brasileira que começou nos anos 60 a mudar muito nos tempos de hoje? Sim. Porque antigamente eles eram pessoas que quiseram um lugar na MPB e não tiveram dar a satisfação a ninguém se fizessem uma merda. Hoje eles são famosos e muito reconhecidos tanto nacionalmente e internacionalmente e tem muitos fãs, e qualquer coisa que eles fizessem hoje eles teriam que explicar algo pra muita gente que tem eles como ídolos.
Por que poucas pessoas tem conhecem as biografias de grandes nomes da MPB? Hoje o mundo está cheio de cantorzinhos e bandinhas que só querem conquistar público jovem. E os jovens de hoje não querem nem saber a história dos músicos em que os pais e os avos escutaram na infância e na juventude e fizeram muita coisa para que a música brasileira for muito diversificada como é nos tempos de hoje.
Se não fossem os grandes cantores, a música brasileira não seria nem tão diversificada como é hoje.
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